As dietas entéricas são em regra administradas
através de sondas nasogástricas/entéricas colocadas por
gastrostomia/jejunostomia cirúrgica ou endoscópica. Há doentes que necessitam
receber dietas entéricas, como suplemento ou como única forma de nutrição.
Se o tubo digestivo não é passível de utilização ou é ineficiente na absorção, estando esta persistentemente reduzida a ≤50% das suas capacidades, podemos ter de recorrer à nutrição por via parentérica (endovenosa) em veia periférica ou central.
A nutrição parentérica não pode ser confundida com fluidoterapia, pois fornece macro e micronutrientes consoante as necessidades do doente em causa. É a última via de recurso, por ser a menos fisiológica, uma vez que os nutrientes administrados ultrapassam as fases de ingestão, digestão, absorção e mesmo a primeira passagem de metabolização hepática.
Se o tubo digestivo não é passível de utilização ou é ineficiente na absorção, estando esta persistentemente reduzida a ≤50% das suas capacidades, podemos ter de recorrer à nutrição por via parentérica (endovenosa) em veia periférica ou central.
A nutrição parentérica não pode ser confundida com fluidoterapia, pois fornece macro e micronutrientes consoante as necessidades do doente em causa. É a última via de recurso, por ser a menos fisiológica, uma vez que os nutrientes administrados ultrapassam as fases de ingestão, digestão, absorção e mesmo a primeira passagem de metabolização hepática.
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